Este blog fala sobre o racismo e foi realizado pela margarida nº2, catarina nº11 e sara nº26 do 8ºD da Escola E.B.2/3 de Real.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Esta história é verídica e aconteceu num voo para Londres.
Uma senhora branca de uns 50 anos, senta se ao lado de um negro. Visivelmente perturbada chama a hospedeira:
- Qual é o problema, senhora? – Pergunta a hospedeira.
- Mas você não esta a ver? - Responde a senhora – você colocou me ao lado de um negro, eu não consigo ficar ao lado deste tipo de pessoa! Dê-me outro assento.
- Por favor acalme-se! – Diz a hospedeira – todos os lugares deste avião estão ocupados, vou ver se há algum lugar disponível. Afasta se e passando alguns minutos depois:
- Minha senhora como eu suspeitava não há nenhum lugar de vago na classe económica. Conversei com o comandante e ele confirmou me que não há mais lugares vagos na executiva. No entanto ainda temos um lugar vago na 1ª classe.
Uma senhora branca de uns 50 anos, senta se ao lado de um negro. Visivelmente perturbada chama a hospedeira:
- Qual é o problema, senhora? – Pergunta a hospedeira.
- Mas você não esta a ver? - Responde a senhora – você colocou me ao lado de um negro, eu não consigo ficar ao lado deste tipo de pessoa! Dê-me outro assento.
- Por favor acalme-se! – Diz a hospedeira – todos os lugares deste avião estão ocupados, vou ver se há algum lugar disponível. Afasta se e passando alguns minutos depois:
- Minha senhora como eu suspeitava não há nenhum lugar de vago na classe económica. Conversei com o comandante e ele confirmou me que não há mais lugares vagos na executiva. No entanto ainda temos um lugar vago na 1ª classe.
Antes de a senhora poder fazer algum comentário, a hospedeira prosseguiu:
- È totalmente inusitado a companhia conceder um lugar de primeira classe a alguém de classe económica, mas, dadas as circunstancias, o comandante considerou que seria escandaloso alguém ser obrigado a sentar se ao lado de uma pessoa tão execrável.
- È totalmente inusitado a companhia conceder um lugar de primeira classe a alguém de classe económica, mas, dadas as circunstancias, o comandante considerou que seria escandaloso alguém ser obrigado a sentar se ao lado de uma pessoa tão execrável.
E dirigindo se ao negro, a hospedeira completa:
- Portanto senhor, se for do seu agrado pegue nos seus pertences que o lugar da 1ª classe está á sua espera.
E todos os passageiros ao redor, que chocados estavam a assistir àquela cena, levantaram se e bateram palmas.
Sem comentários -.-
"Um terço das crianças ciganas checas é escolarizado em estabelecimentos para deficientes mentais. Mas esta situação, contra a qual se revoltam numerosas associações, acaba por voltar-se contra o Estado, que tem de suportar o seu custo social e económico. "
Racismo em ambiente escolar

segunda-feira, 9 de maio de 2011
O que é o Racismo ?

domingo, 8 de maio de 2011
Racismo e direitos humanos

Embora teoricamente todos os Homens fossem considerados iguais, desta igualdade foram excluídos os negros, os índios e todas as "raças" consideradas "selvagens", "incivilizadas", "primitivas", etc.
A razão que apresentavam era a seguinte: Estes possuíam hábitos de vida e uma cultura que os impossibilitava assumirem plenamente a condição de Homens (cidadãos). Daí que nas respectivas colónias a população fosse hierarquizada em função da sua aproximação ao ideal de Homem (cidadão) acima definido. O melhor exemplo desta situação é dado pelo E.U.A: apenas nos anos 60 do século XX, acabaram em todos os seus Estados as excepções legais à igualdade de direitos entre negros e brancos, o que não impediu que as desigualdades de tratamento tivessem continuado.
"A discriminação entre seres Humanos com base em raça, cor ou origem étnica é uma ofensa à dignidade humana e será condenada como uma negação dos princípios da Carta das Nações Unidas, com uma violação dos Direitos Humanos e liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, como um obstáculo para relações amigáveis e pacíficas entre as Nações, e como um fato capaz de perturbar a paz e a segurança entre os povos." Declaração sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação racial, ONU, 1963.
Nascimento do racismo
As primeiras concepções racistas modernas surgem em Espanha, em meados do século XV, em torno da questão dos Judeus e dos Muçulmanos.
Até então os teólogos católicos limitavam-se aqui a exigir a conversão ao cristianismo dos crentes destas regiões para que pudessem ser tolerados.
Contudo, rapidamente colocam a questão da "limpieza de sangre".
Não basta converte-los, "limpando-lhes a alma", era necessário limpar-lhes também o sangue. Só que acabam por chegar à conclusão que este uma vez infectado por uma destas religiões, permaneceria impuro para sempre. A religião determina a raça e vice-versa. No século XVI esta concepção é estendida aos Índios e Negros. Nenhuma conversão ou cruzamento destas raças, afirma o espanhol Frei Prudêncio de Sandoval, é capaz de limpar a sua natureza inferior e impura. A única cura possível, nestes casos, é o extermínio. Entre Sandoval e Adolfo Hitler existe uma linha de continuidade de ideias e práticas racistas (J.H.Jerushalmi).
Ainda no século XVI, como refere Hannah Arendet surgirá na França uma outra concepção racista que será retomada por outros ideologos racistas mais recentes. François Hotman sustenta então que existia na França duas raças diferentes: a dos Nobres e a do Povo. A primeira de origem Germânica, era a raça dos fortes e conquistadores. A segunda a dos vencidos e antigos escravos. Trata-se de uma argumentação que procura sustentar em termos rácicos o poder e a supremacia da Nobreza em toda a Europa.
A questão da violência em que assentava a escravatura, será um dos principais argumentos utilizados entre os séculos XVI e XVIII para a condenar.
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